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Abertura do Ateliê de Validação do Relatório Intercalar Sobre a Viabilidade do Ponto Regional de Troca de Internet (RIXP) da CEDEAO

25 Out, 2024

Especialistas dos Estados-membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e seus parceiros técnicos e financeiros reúnem-se de 24 a 25 de outubro de 2024, em Lagos (Nigéria), para analisar o relatório intercalar do projeto de implementação de um Ponto Regional de Troca de Internet (RIXP) da CEDEAO.

Com este projeto, a CEDEAO tem como objetivo promover uma troca eficiente de tráfego de internet através da criação ou fortalecimento de um ou mais Pontos de Troca de Internet regionais (IXP), facilitando a circulação de tráfego dentro da região e reduzindo a dependência de redes internacionais. A iniciativa também visa apoiar projetos digitais regionais, promovendo o papel crucial dos RIXP para o sucesso de diversas iniciativas, como a itinerância móvel regional acessível, a operacionalização da rede aduaneira regional (Projeto ALISA) e a estratégia de comércio eletrónico da CEDEAO. Além disso, o projeto busca reforçar os IXP existentes e promover a criação de novos IXPs, através do desenvolvimento progressivo dos pontos nacionais já estabelecidos e da implementação em Estados-membros onde ainda não existem, contribuindo para uma infraestrutura de internet regional mais interligada e resiliente.

Esta reunião é organizada pela Unidade de Preparação e Desenvolvimento de Projetos da CEDEAO (PPDU) e pela Direção de Economia Digital e Correios da CEDEAO. A mensagem de boas-vindas foi proferida, em nome do Sr. Douka Sediko, Comissário da CEDEAO responsável pelas Infraestruturas, Energia e Digitalização, pela Sra. Folake Olagunju, Diretora interina de Economia Digital e Correios. Os trabalhos foram formalmente abertos nesta quinta-feira, 24 de outubro de 2024, pelo Sr. Wakili Adamu Saidu, em representação de Sua Excelência o Ministro das Comunicações, Inovação e Economia Digital da República Federal da Nigéria.

Esta tradução foi cuidadosamente adaptada para manter um tom formal, alinhado com a linguagem diplomática e institucional praticada nos contextos governamentais e académicos em Portugal. Termos como “itinerância móvel” e “infraestrutura mais interligada e resiliente” foram escolhidos para garantir precisão e fluidez, preservando o rigor e a clareza da mensagem original

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