Funcionário do Programa, Chefe do Observatório
31 Jan, 2024TÍTULO DA FUNÇÃO | Funcionário do Programa, Chefe do Observatório |
CÓDIGO DO CARGO: | 20000623 |
INSTITUIÇÃO | Comissão da CEDEAO |
NÍVEL | P4 |
AGÊNCIA | |
SALÁRIO ANUAL | AU56,591.37 USD89.289,.87 |
STATUS | Permanente |
DEPARTAMENTO | Desenvolvimento Humano e Assuntos Sociais |
DIREÇÃO | Assuntos Humanitários e Sociais |
DIVISÃO | Assuntos Humanitários |
SUPERVISOR DE LINHA | PPO Assuntos Humanitários |
Supervisor | · Capacitação de PO, Setor Privado e Coordenação
· Comunicação, Pesquisa e Documentação do Observatório de PO
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LOCAL DE AFECTAÇÃO | ABUJA, NIGERIA |
b43headofobservatory@ecowas.int
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VISÃO GERAL DA FUNÇÃO Sob a supervisão do PPO Assuntos Humanitários, o titular deve apoiar a Comissão da CEDEAO na coordenação de alerta precoce e ação multirriscos, recolha de dados, análise e relatórios periodicamente em consulta com os Estados-Membros, Centros Regionais de Clima, Organizações de Bacias Hidrográficas e Centros CLIMDEV. Ele/Ela contribuirá para desenvolver e operacionalizar os sistemas regionais de alerta precoce e ação precoce para acompanhamento de catástrofese e ações humanitárias.
FUNÇÃO E RESPONSABILIDADES · Coordenar e recolher dados periódicos de alerta precoce (semanal e mensal), analisar e fornecer informações em tempo útil. · Documentar informações confiáveis de alerta precoce necessárias para o planeamento e desenvolvimento de estratégias de mitigação de emergência e preparação para o desenvolvimento de notas conceituais de resposta a emergências. · Assegurar a identificação e análise eficazes dos riscos, a definição de perfis de risco e a compilação e gestão de uma base de dados de riscos e gestão do conhecimento. · Elaborar relatórios e avisos (relatórios diários, semanais, mensais, trimestrais, anuais e prospetivos/temáticos) etc. · Coordenar e facilitar a capacitação de Instituições de alerta científico, por exemplo, ACMAD, AGRHYMET, serviços sismológicos, etc. · Dirigir o pessoal, fazer vigilância excessiva e enviar relatórios e avisos. Ele/ela também deve estar em ligação com as Agências Regionais dos Estados-Membros e as Direções da CEDEAO, incluindo Ambiente, Ciência e Tecnologia, Alerta Precoce, Agricultura, a Equipa de Resposta a Emergências da CEDEAO e outras Direções relevantes, para partilhar informações e sinergia.
QUALIFICAÇÕES ACADÉMICAS E EXPERIÊNCIA
· Licenciatura (ou equivalente) em Gestão de Riscos de Catástrofes, Tecnologia da Informação Agricultura, SIG, Estudos de Género, Estudos Humanitários, Sociologia, Economia, Ciências Sociais, Estudos Internacionais, Ciências da Saúde e Saúde Pública de uma Universidade reconhecida. · Ter 7 anos de experiência profissional em desenvolvimento socioeconómico, análise de políticas, investigação sociológica ou áreas afins. · Demonstrar competência profissional em informática, tecnologia da informação, elaboração de relatórios de projetos técnicos e resumos de políticas sobre questões atuais. · Ter conhecimento provado de programas de redução de risco de catástrofes e alterações climáticas, bem como mapeamento e avaliação de ser capaz de Instituições especializadas na região da CEDEAO. · Conhecer o trabalho dos peritos da CEDEAO no campo dos direitos humanos, relações internacionais e/ou direitos das mulheres, nomeadamente ter uma compreensão completa dos conceitos e práticas relacionados com as questões de género, principalarmente a integração de género.
LIMITE DE IDADE Ter menos de 50 anos. Esta disposição não se aplica a candidatos internos
COMPETÊNCIAS-CHAVE DA CEDEAO
· Impulsionar os grupos a trabalhar em conjunto de forma cooperativa, envolvendo-se ativamente, criando um clima de respeito e abertura e através da aplicação de técnicas eficazes de facilitação de grupo, bem como explorar o seu potencial, motivá-los e orientá-los. · Organizar e dirigir um grupo de trabalho entre divisões no desenvolvimento de soluções criativas para resolver problemas e/ou dirigir um pequeno grupo de profissionais de nível básico e pessoal de apoio administrativo. · Respeitar a cadeia de comando de forma adequada. · Desenvolver técnicas de formação no local de trabalho, ter competências excelentes de acompanhamento e orientação; conhecimento das abordagens de orientação de novos funcionários para facilitar a compreensão da Função e da Organização. · Ser capaz de atribuir trabalho a subordinados diretos e fornecer feedback oportuno e consistente sobre a proficiência e a eficácia técnica. · Ser capaz de representar a Organização de forma eficaz perante as partes externas. · Ser capaz de analisar o impacte de uma mudança na direção programática para as necessidades das partes interessadas internas e externas. · Ser capaz de promover e ter em consideração as reações do pessoal, a fim de racionalizar os processos e cumprir os prazos de acordo com as expetativas dos clientes. · Ser capaz de manter constantemente a atitude e a orientação em situações de grande pressão. · Desenvolver competências em matéria de resolução de problemas, mediação e resolução de conflitos para resolver divergências, queixas, problemas e limitações de tempo que afetem a qualidade e a quantidade do serviço prestado aos clientes. · Ser capaz de antecipar as necessidades e expetativas dos clientes em evolução, a fim de melhorar continuamente a qualidade, os prazos e a prestação de serviços e responder às questões dos clientes em tempo útil. · Ser capaz de comunicar de forma acessível com os clientes, mantendo-os informados sobre os progressos realizados e as questões que exigem atenção/resolução. · Ser capaz de implementar alterações programáticas de forma a garantir um ambiente de trabalho sem preconceitos e uma aplicação justa e equitativa das novas regras/regulamentos. · Experiência e ser capaz de aderir a políticas, metas, objetivos e princípios de valorização da diversidade no desempenho de deveres e responsabilidades quotidianas; promover/modelar comportamentos que demonstrem tolerância e compreensão das várias culturas. · Ser capaz de permanecer objetivo na gestão de conflitos, independentemente das diferenças /posições culturais, diferenças de género e incentivar outros funcionários a superar preconceitos e diferenças culturais e de género. · Ser capaz de criar valor, aproveitando as várias capacidades e contribuições de várias culturas, funcionários e clientes. · Capacidade e responsabilidade para incorporar perspetivas de género e garantir a igual participação de mulheres e homens em todas as áreas de trabalho. · Ser capaz de criar um ambiente interativo diversificado e inclusivo que se beneficie de vários pontos fortes, reunindo práticas inovadoras. · Capacidade de procurar as melhores práticas para tomar decisões organizacionais relevantes para a gestão da diversidade, garantindo que as atividades do projeto e do programa identifiquem áreas vulneráveis e contêm controlos sistémicos. · Conhecer as Instituições da CEDEAO e da forma como os vários Órgãos se relacionam entre si, principalmente no que se refere ao próprio setor/programas de trabalho. · Conhecer as abordagens para o desenvolvimento de políticas e programas de uma Organização Internacional, bem como gestão de projetos. · Ter o domínio das regras, processos e procedimentos de uma Organização Internacional, da pertinência às tarefas relacionadas com a própria função. · Conhecer as tendências, indicadores, desafios e oportunidades de desenvolvimento dos Estados-Membros no que se refere ao projeto/programa atribuído à sua própria posição. · Ser criativo e flexível para se desviar dos métodos tradicionais no desenvolvimento de novos procedimentos, processos e ferramentas, utilizando a tecnologia para simplificar os métodos e as abordagens sempre que possível. · Ser capaz de reavaliar os procedimentos atuais e sugerir melhorias para garantir um processo eficaz e simplificado. · Ser capaz de reunir e resumir informações para prever as opiniões das partes interessadas sobre uma nova política/programa; e ter excelentes competências analíticas para avaliar políticas e tendências externas ao rever opções, prós, contras e recomendações de políticas/programas. · Ser capaz de sintetizar informações complexas recolhidas de uma grande variedade de fontes externas e internas e enviá-las para outras pessoas de maneira lógica. · Ser capaz de aplicar a metodologia apropriada para descobrir ou identificar questões políticas e preocupações com recursos. · Ser capaz de avaliar, incorporar e comunicar os mais recentes desenvolvimentos na área de especialidade através da utilização de diretrizes e critérios da Instituição/Agência. · Desenvolver competências interpessoais, de negociação, networking e apresentação com competências demonstradas para influenciar, explicar informações complexas e demonstrar empatia e mente aberta. · Ser capaz de demonstrar proficiência operacional na utilização do computador na comunicação através da utilização de ferramentas de tecnologia. · Ser capaz de transmitir informações de forma clara e concisa de maneira sucinta e organizada por meio de expressões escritas e verbais. · Exibir competências de escuta ativa para incentivar uma comunicação mais forte entre os membros da equipa, para mostrar cuidado e fazê-los sentir-se valorizados e para impulsionar o envolvimento dos funcionários em todas as Instituições e Agências. · Ter proficiência em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). · Ter fluente em expressões orais e escritas numa das línguas oficiais da CEDEAO da Comunidade (inglês, francês e português). O conhecimento de uma língua será uma vantagem. · Conhecer os ciclos de planeamento interno e ser capaz de contribuir para o desenvolvimento e implementação de políticas da Comunidade ou Institucionais, determinando o público-alvo, construindo coligações com a população apropriada e acompanhando o progresso. · Ser capaz de analisar circunstâncias, fatores e tendências externas ao organizar as atividades do projeto para garantir os melhores resultados. · Ser capaz de rever os resultados do processo, correspondência, relatórios e documentos de política para desenvolver planos realizáveis. · Ser capaz de realizar reuniões com funcionários, partes interessadas, colegas e outros para verificar o programa organizacional e/ou as necessidades do projeto, ajustando planos e atividades em conformidade. · Ser capaz de adaptar os planos do projeto com base na contribuição da equipa e das partes interessadas e/ou ser capaz de conceber e aplicar diretrizes, ferramentas e modelos para integrar programas e serviços novos ou revistos
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