Responsável pelo Programa, Reforço de Capacidades, Setor Privado e Coordenação

31 Jan, 2024
TÍTULO DA FUNÇÃO Responsável pelo Programa, Reforço de Capacidades, Setor Privado e Coordenação
CÓDIGO DO CARGO: 20000624
INSTITUIÇÃO Comissão da CEDEAO
VEL P3/P4
AGÊNCIA  
SALÁRIO ANUAL UC 49,106.81 USD77,480.72,

UC 56,591.37 USD89. 289,.87

STATUS Permanente
DEPARTAMENTO Desenvolvimento Humano e Assuntos Sociais
DIREÇÃO Assuntos Humanitários e Sociais
DIVISÃO Assuntos Humanitários
SUPERVISOR DE LINHA PPO Assuntos Humanitários
Supervisor  
LOCAL DE AFECTAÇÃO Abuja, NIGERIA
EMAIL         b43capacitybuildprivseccoord@ecowas.int
 

VISÃO GERAL

Sob a supervisão do Funcionário Principal do Programa, o Funcionário colaborará com a equipa de Desenvolvimento Humanitário e de gestão de catástrofes para assumir o papel de implementar e coordenar a conceção e implementação de programas de avaliação de necessidades, resposta a emergências, capacitação humanitária, inovação e influência. Ele/ela dará apoio técnico e de implementação para formular advocacia na entrega de programas de transferência de rendimento, em boa ligação com o trabalho de Resiliência e Proteção Social, influência no Ministério relevante e no setor privado e outros atores humanitários, incluindo o setor privado.

 

PAPEL E RESPONSABILIDADES

  • Assegurar a coordenação com o setor privado em intervenções relevantes ao longo de todo o espetro do ciclo de gestão de catástrofes.
  • Dirigir o Processo Consolidado de Recursos (PAC) e a mobilização de recursos.
  • Coordenar a implementação de intervenções rápidas e a coordenação com os Fundos de Emergência das Nações Unidas e outros recursos.
  • Ser capaz de dirigir o programa/projeto de transferência de rendimento para abordar a ação humanitária e as necessidades da população afetada por catástrofes.
  • Coordenar o Mecanismo de Coordenação Interna no âmbito da CEDEAO, o Secretariado para o CEDEAO, com o CEDEAO a desempenhar a função de coordenação com os Estados-Membros e a operar um sistema de avaliação pelos pares e de apresentação de relatórios com base em relatórios anuais, síntese e acompanhamento técnico e avaliação das capacidades e da execução .
  • Dirigir a capacitação (um amplo programa de capacitação, incluindo no nível dos TTPs – táticas, técnicas e procedimentos; principalmente orientado pela EERT, operacional, estratégia e institucional/política, ou seja, aplicação da Agência Nacional de Gestão de Catástrofes, etc.); Integrar a capacitação também em áreas como resposta humanitária a emergências ambientais, aplicação do Manual Humanitário, bem como a integração nos currícula de formação, colaboração com Instituições Terciárias, etc.
  • Garantir comunicações eficazes com as partes interessadas, advocacia e gestão e partilha de conhecimento.
  • Executar qualquer outra tarefa atribuída pelo supervisor.

 

QUALIFICAÇÕES ACADÉMICAS E EXPERIÊNCIA

 

  • Licenciatura (ou equivalente) em Ação/Assuntos Humanitários Internacionais, Relações Internacionais, Desenvolvimento Internacional, Sociologia, Economia ou Ciências Sociais ou numa área semelhante de uma Universidade reconhecida.
  • 5 anos de experiência em assuntos humanitários, preparação para emergências, gestão de crises/emergências, reabilitação, desenvolvimento ou outra área relacionada.
  • Ter capacidade analítica técnica e, em especial, a capacidade para fazer pesquisas, incluindo a capacidade para avaliar e integrar informações de várias fontes e avaliar o impacte na situação dos direitos humanitários num país/área designado.
  • Ser capaz de analisar e articular a dimensão humanitária das questões que exigem uma resposta coordenada e contribuir para a formulação de opções e recomendações.
  • Ter conhecimento de uma grande variedade de questões relacionadas com a assistência humanitária, a ajuda de emergência e questões humanitárias conexas, incluindo abordagens e técnicas para resolver problemas difíceis.

 

LIMITE DE IDADE

Ter menos de 50 anos. Esta disposição não se aplica a candidatos      internos

 

COMPETÊNCIAS-CHAVE DA CEDEAO

 

  • Ser capaz de persuadir/influenciar os outros a analisar um determinado ponto de vista, adotar uma nova ideia ou implementar novos métodos e práticas.
  • Ser capaz de dirigir uma equipa de formandos/pessoal júnior e incutir um espírito de trabalho em equipa para envolver os funcionários e alcançar um conjunto bem definido de atividades.
  • Ser capaz de respeitar a cadeia de comando de forma adequada.
  • Ser capaz de resolver desafios que ocorram com o mínimo de orientação e/ou de recomendar e explicar soluções ou alternativas para aprovação.
  • Ser capaz de utilizar o Código de Ética para dirigir a si mesmo, aos outros, informações e recursos.
  • Ser capaz de orientar outras pessoas e criar ciclos de feedback com supervisores, colegas e subordinados para construir fortes relações de trabalho e melhorar o desempenho.
  • Contribuir para a manutenção das metas e padrões de desempenho da unidade organizacional.
  • Competências interpessoais com capacidade para manter um cliente informado sobre os progressos ou retrocessos em projetos importantes em termos de calendário, qualidade e quantidade.
  • Ser capaz de interagir proativamente com os clientes e construir fortes relações de confiança com base no respeito mútuo e debates regulares.
  • Ser capaz de criar e manter a credibilidade profissional junto dos clientes/partes interessadas de uma forma que antecipe as suas necessidades, atenue os problemas e equilibre cuidadosamente as obrigações profissionais com a necessidade de ser sensível e de responder às suas necessidades.
  • Ser capaz de aconselhar, orientar, consultar e guiar outras pessoas em questões relacionadas com as responsabilidades de serviço ao cliente atribuídas e com as normas de serviço ao cliente estabelecidas.
  • Demonstrar respeito pelas diferenças culturais, justiça e ser capaz de se relacionar bem com pessoas de várias origens, nacionalidade, género, etnia, raça e religião.
  • Compreender a pluralidade de pontos de vista culturais, nomeadamente na África Ocidental, com sensibilidade para as diferenças entre grupos; ser capaz de desafiar preconceitos e praticar a tolerância e a empatia.
  • Ser capaz de ouvir ativamente, analisar as preocupações das pessoas e aplicar julgamento, tato e diplomacia.
  • Ser capaz de trabalhar num ambiente interativo diversificado e inclusivo que beneficie de vários pontos fortes.
  • Ter capacidade e responsabilidade para incorporar perspetivas de género e garantir a participação igual de mulheres e homens em todas as áreas de trabalho.
  • Ser capaz de incentivar, capacitar e defender as pessoas de forma imparcial e transparente.
  • Conhecer as Instituições, setores, programas e políticas da CEDEAO.
  • Conhecer os requisitos operacionais internos da CEDEAO de programas, projetos, serviços e sistemas necessários para alcançar as atribuições de trabalho e cumprir as metas de desempenho.
  • Conhecer as regras e procedimentos da CEDEAO associados às responsabilidades atribuídas e ser capaz de explicá-las claramente aos outros;
  • Conhecer a cultura, estruturas e questões de desempenho da CEDEAO e prioridades que afetem as responsabilidades atribuídas.
  • Conhecer as tendências, indicadores, desafios e oportunidades de desenvolvimento dos Estados-Membros no que se refere ao projeto/programa atribuído à sua própria posição.
  • Ser capaz de estudar dados/informações de várias fontes, identificar anomalias, tendências e problemas, apresentar descobertas e fazer recomendações.
  • Ter a capacidade de decompor problemas ou processos em partes essenciais para identificar e resolver lacunas no serviço, na garantia de qualidade, na conformidade e nos objetivos de desempenho.
  • Conhecer e ser capaz de aplicar técnicas para gerar ideias criativas e abordagens inovadoras para atingir metas.
  • Ser capaz de utilizar evidências e pesquisas para informar políticas e programas e identificar fontes de informação relevantes e apropriadas, incluindo partes interessadas, Instituições Regionais e/ou Comités internos.
  • Demonstrar proficiência operacional em informática através da utilização de ferramentas apropriadas.
  • Ser capaz de fazer boa utilização  de gráficos e quadros para apresentar efetivamente dados numéricos para elaborar relatórios/propostas técnicas semicomplexas e editar/verificar modelos, cartas, etc.
  • Ser capaz de transmitir informações de forma clara e concisa de maneira sucinta e organizada, tanto por escrito quanto oralmente.
  • Ter competências interpessoais, fazer apresentações, expressar opiniões e debater ideias com outras pessoas de maneira construtiva.
  • Ser proficiente nas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).
  • Ser fluente em expressões orais e escritas numa das línguas oficiais da CEDEAO da Comunidade (inglês, francês e português). O conhecimento de uma outra língua será uma vantagem.
  • Ser capaz de desenvolver, implementar um plano de ação individual para atingir metas de trabalho específicas;
  • Identificar, organizar e acompanhar as tarefas para facilitar a sua execução.
  • Ser capaz de contribuir e/ou dirigir projetos de acordo com os padrões e técnicas de gestão de projetos aceites, para coordenar as contribuições de terceiros para definir e cumprir prazos.
  • Ser capaz de organizar o trabalho, definir prioridades e trabalhar com prazos, dando atenção aos pormenores, às partes interessadas, aos indicadores e aos riscos.

·       Ser capaz de identificar, recolher e avaliar indicadores para acompanhar o desempenho e tomar medidas corretivas proativas, sempre que for necessário

Estados Membros